sábado, 28 de setembro de 2013

MARTA AGE NO SENADO E ATRAI ARTISTAS PARA DILMA

MARTA AGE NO SENADO E ATRAI ARTISTAS PARA DILMA

NOTÍCIAS


Pesquisa Ibope mostra crescimento de Dilma, que venceria no primeiro turno em 2014


Vantagem da presidenta sobre Marina Silva vai de 8 a 22 pontos de julho a setembro.
Ex-senadora recua seis pontos, e Aécio Neves perde dois A presidenta Dilma Rousseff (PT) subiu de 30% para 38% das intenções de voto, aumentando de 8 para 22 pontos a vantagem sobre Marina Silva (Rede Sustentabilidade), que foi de 22% para 16%.
Os dados constam de pesquisa do Ibope feita em parceria com o jornal O Estado de S. Paulo, divulgado na noite de hoje (26). Em dois cenários, Dilma venceria no primeiro turno.
No primeiro, que inclui o senador Aécio Neves (PSDB), Dilma foi a 38%, ante 30% em julho, Marina caiu de 22% para 16%, o tucano foi de 13% para 11% e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), de 5% para 4%. Segundo a pesquisa, 31% dos entrevistados se disseram sem candidatos, 15% afirmaram sua intenção de votar em branco ou nulo e 16% não souberam responder.
Os números oscilam pouco com a inclusão de José Serra (PSDB). Dilma vai a 37%, Marina tem 16%, Serra fica com 12% e Campos, com 4%. Outros 30% dizem não ter candidato, 14% falam em votar branco ou nulo e 16% não sabem.
Em um cenário estimulado para o segundo turno, Dilma venceria Marina por 43% a 26%. Em julho, ainda sob o impacto das manifestações de rua, as duas estavam tecnicamente empatadas, com 35% e 34%, respectivamente.
A presidenta também venceria Aécio ou Serra (45% a 21%) e Campos (46% a 14%).
A pesquisa foi feita dos dias 12 a 16, em todas as regiões. Foram entrevistados 2.002 eleitores.
Segundo o instituto, a margem de erro máximo é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Com Dilma ou Lula PT ganharia eleições 2014, aponta pesquisa

Se a eleição presidencial fosse hoje, a petista Dilma Rousseff ganharia com 32,08 % contra 19,64% de Marina Silva, e 18,54% de José Serra. Os dados são da pesquisa realizada pelo Paraná Pesquisa Especialista em Opinião Pública, divulgada ontem (16).


Para a pesquisa foram entrevistados 2.502 eleitores em 169 municípios brasileiros, entre os dias 10 e 15 de setembro. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos.
Há ainda uma simulação na disputa presidencial entre o ex-presidente Lula e a presidenta Dilma Rousseff. Nesse caso, Lula teria 56,86%, contra 17,08% de Dilma Rousseff. Ainda nesse cenário, 38,46% dos entrevistados afirmaram que o apoio de Lula à candidatura de Dilma Rousseff influencia na decisão do voto.
Em comparação com a pesquisa de junho, a presidenta teve melhora no desempenho. Na pesquisa estimulada (com sugestões dos nomes dos possíveis candidatos) em junho, Dilma Rousseff contava com 32,17 % das intenções de voto, enquanto em setembro aparece com 33,94%. Já Marina desceu de 22,47% para 22,13%. Eduardo Campos caiu de 7,05% para 5,28%.
Se o candidato fosse o ex-presidente Lula, este ganharia em todos os cenários. Na pesquisa estimulada Lula aparece com 46,40% enquanto Marina seria a segunda colocada com 20,89%.
O governo da presidenta Dilma foi aprovado 53,02% dos entrevistados.

Visita oficial da presidenta Dilma Rousseff aos Estados Unidos será adiada 


Em nota oficial divulgada nesta terça-feira (17), a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República informou que a visita oficial de Estado aos Estados Unidos, programada para o fim de outubro, será adiada.


Segundo a nota, “as práticas ilegais de interceptação das comunicações e dados de cidadãos, empresas e membros do governo brasileiro constituem fato grave, atentatório à soberania nacional e aos direitos individuais, e incompatível com a convivência democrática entre países amigos”. A nova data da visita ainda será definida pelos dois presidentes.
Confira a íntegra:
  “A presidenta Dilma Rousseff recebeu ontem, 16 de setembro, telefonema do presidente Barack Obama, dando continuidade ao encontro mantido em São Petersburgo, à margem do G-20, e aos contatos entre o ministro Luiz Alberto Figueiredo Machado e a assessora de Segurança Nacional Susan Rice.
  O governo brasileiro tem presente a importância e a diversidade do relacionamento bilateral, fundado no respeito e na confiança mútua. Temos trabalhado conjuntamente para promover o crescimento econômico e fomentar a geração de emprego e renda. Nossas relações compreendem a cooperação em áreas tão diversas como ciência e tecnologia, educação, energia, comércio e finanças, envolvendo governos, empresas e cidadãos dos dois países.
  As práticas ilegais de interceptação das comunicações e dados de cidadãos, empresas e membros do governo brasileiro constituem fato grave, atentatório à soberania nacional e aos direitos individuais, e incompatível com a convivência democrática entre países amigos.
  Tendo em conta a proximidade da programada visita de Estado a Washington – e na ausência de tempestiva apuração do ocorrido, com as correspondentes explicações e o compromisso de cessar as atividades de interceptação – não estão dadas as condições para a realização da visita na data anteriormente acordada.
  Dessa forma, os dois presidentes decidiram adiar a visita de Estado, pois os resultados desta visita não devem ficar condicionados a um tema cuja solução satisfatória para o Brasil ainda não foi alcançada.
  O governo brasileiro confia em que, uma vez resolvida a questão de maneira adequada, a visita de Estado ocorra no mais breve prazo possível, impulsionando a construção de nossa parceria estratégica a patamares ainda mais altos.”
Secretaria de Comunicação Social
da Presidência da República Federativa do Brasil

Visita oficial da presidenta Dilma Rousseff aos Estados Unidos será adiada

Em nota oficial divulgada nesta terça-feira (17), a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República informou que a visita oficial de Estado aos Estados Unidos, programada para o fim de outubro, será adiada.


Segundo a nota, “as práticas ilegais de interceptação das comunicações e dados de cidadãos, empresas e membros do governo brasileiro constituem fato grave, atentatório à soberania nacional e aos direitos individuais, e incompatível com a convivência democrática entre países amigos”. A nova data da visita ainda será definida pelos dois presidentes.
Confira a íntegra:
  “A presidenta Dilma Rousseff recebeu ontem, 16 de setembro, telefonema do presidente Barack Obama, dando continuidade ao encontro mantido em São Petersburgo, à margem do G-20, e aos contatos entre o ministro Luiz Alberto Figueiredo Machado e a assessora de Segurança Nacional Susan Rice.
  O governo brasileiro tem presente a importância e a diversidade do relacionamento bilateral, fundado no respeito e na confiança mútua. Temos trabalhado conjuntamente para promover o crescimento econômico e fomentar a geração de emprego e renda. Nossas relações compreendem a cooperação em áreas tão diversas como ciência e tecnologia, educação, energia, comércio e finanças, envolvendo governos, empresas e cidadãos dos dois países.
  As práticas ilegais de interceptação das comunicações e dados de cidadãos, empresas e membros do governo brasileiro constituem fato grave, atentatório à soberania nacional e aos direitos individuais, e incompatível com a convivência democrática entre países amigos.
  Tendo em conta a proximidade da programada visita de Estado a Washington – e na ausência de tempestiva apuração do ocorrido, com as correspondentes explicações e o compromisso de cessar as atividades de interceptação – não estão dadas as condições para a realização da visita na data anteriormente acordada.
  Dessa forma, os dois presidentes decidiram adiar a visita de Estado, pois os resultados desta visita não devem ficar condicionados a um tema cuja solução satisfatória para o Brasil ainda não foi alcançada.
  O governo brasileiro confia em que, uma vez resolvida a questão de maneira adequada, a visita de Estado ocorra no mais breve prazo possível, impulsionando a construção de nossa parceria estratégica a patamares ainda mais altos.”
Secretaria de Comunicação Social
da Presidência da República Federativa do Brasil
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