José Luiz Alquéres, que foi presidente da multinacional francesa no Brasil, é citado em documentos enviados por procuradores da Suíça ao Brasil; num deles, recomenda que a empresa use os serviços do lobista Arthur Gomes Teixeira, apontado como pagador de propinas pelo MP; numa mensagem interna, transmite aos chefes na França a informação que a Alstom cresceria no Brasil. "Temos um longo histórico de cooperação com as autoridades do Estado de São Paulo, onde fica localizada nossa planta", escreveu. "O novo prefeito recém-eleito participa das negociações que vão nos permitir a reabertura da Mafersa como Alstom Lapa. O atual governador também participa", disse ele, referindo-se a José Serra e Geraldo Alckmin; com Alquéres e os contratos em São Paulo, Alstom cresceu como um foguete
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